segunda-feira, 25 de maio de 2015

Construções Metálicas: O uso do Aço na Construção Civil

"A importância do uso do aço pode ser observada na construção civil, principalmente, em susbstituição a elementos convencionais como o concreto."

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1. Introdução

Desde o século XVIII, quando se iniciou a utilização de estruturas metálicas na construção civil até os dias atuais, o aço tem possibilitado aos arquitetos, engenheiros e construtores, soluções arrojadas, eficientes e de alta qualidade.Das primeiras obras - como a Ponte Ironbridge na Inglaterra, de 1779 - aos ultramodernos edifícios que se multiplicaram pelas grandes cidades, a arquitetura em aço sempre esteve associada à idéia de modernidade, inovação e vanguarda, traduzida em obras de grande expressão arquitetônica e que invariavelmente traziam o aço aparente.No entanto, as vantagens na utilização de sistemas construtivos em aço vão muito além da linguagem estética de expressão marcante; redução do tempo de construção, racionalização no uso de materiais e mão de obra e aumento da produtividade, passaram a ser fatores chave para o sucesso de qualquer empreendimento.
Essas características que transformaram a construção civil no maior mercado para os produtores de aço no exterior, começam agora a serem percebidas por aqui. Buscando incentivar este mercado e colocar o Brasil no mesmo patamar de desenvolvimento tecnológico de outros países, a COSIPA vem oferecer uma vasta gama de aços para aplicação específica na construção civil.
Produzidos com os mais avançados processos de fabricação, os aços COSIPA têm qualidade garantida através das certificações ISO 9001 e ISO 14001.A competitividade da construção metálica tem possibilitado a utilização do aço em obras como: edifícios de escritórios e apartamentos, residências, habitações populares, pontes, passarelas, viadutos, galpões, supermercados, shopping centers, lojas, postos de gasolina, aeroportos e terminais rodo-ferroviários, ginásios esportivos, torres de transmissão, etc.

2. Vantagens no uso do Aço

O sistema construtivo em aço apresenta vantagens significativas sobre o sistema construtivo convencional:
  • Liberdade no projeto de arquitetura - A tecnologia do aço confere aos arquitetos total liberdade criadora, permitindo a elaboração de projetos arrojados e de expressão arquitetônica marcante.
  • Maior área útil - As seções dos pilares e vigas de aço são substancialmente mais esbeltas do que as equivalentes em concreto, resultando em melhor aproveitamento do espaço interno e aumento da área útil, fator muito importante principalmente em garagens.
  • Flexibilidade - A estrutura metálica mostra-se especialmente indicada nos casos onde há necessidade de adaptações, ampliações, reformas e mudança de ocupação de edifícios. Além disso, torna mais fácil a passagem de utilidades como água, ar condicionado, eletricidade, esgoto, telefonia, informática, etc.
  • Compatibilidade com outros materiais - O sistema construtivo em aço é perfeitamente compatível com qualquer tipo de material de fechamento, tanto vertical como horizontal, admitindo desde os mais convencionais (tijolos e blocos, lajes moldadas in loco) até componentes pré-fabricados (lajes e painéis de concreto, painéis "drywall", etc).
  • Menor prazo de execução- A fabricação da estrutura em paralelo com a execução das fundações, a possibilidade de se trabalhar em diversas frentes de serviços simultaneamente, a diminuição de formas e escoramentos e o fato da montagem da estrutura não ser afetada pela ocorrência de chuvas, pode levar a uma redução de até 40% no tempo de execução quando comparado com os processos convencionais.
  • Racionalização de materiais e mão-de-obra- Numa obra, através de processos convencionais, o desperdício de materiais pode chegar a 25% em peso. A estrutura metálica possibilita a adoção de sistemas industrializados, fazendo com que o desperdício seja sensivelmente reduzido.
  • Alívio de carga nas fundações - Por serem mais leves, as estruturas metálicas podem reduzir em até 30% o custo das fundações.
  • Garantia de qualidade - A fabricação de uma estrutura metálica ocorre dentro de uma indústria e conta com mão-de-obra altamente qualificada, o que dá ao cliente a garantia de uma obra com qualidade superior devido ao rígido controle existente durante todo o processo industrial.
  • Antecipação do ganho - Em função da maior velocidade de execução da obra, haverá um ganho adicional pela ocupação antecipada do imóvel e pela rapidez no retorno do capital investido.
  • Organização do canteiro de obras - Como a estrutura metálica é totalmente pré-fabricada, há uma melhor organização do canteiro devido entre outros à ausência de grandes depósitos de areia, brita, cimento, madeiras e ferragens, reduzindo também o inevitável desperdício desses materiais. O ambiente limpo com menor geração de entulho, oferece ainda melhores condições de segurança ao trabalhador contribuindo para a redução dos acidentes na obra.
  • Reciclabilidade - O aço é 100% reciclável e as estruturas podem ser desmontadas e reaproveitadas.
  • Preservação do meio ambiente - A estrutura metálica é menos agressiva ao meio ambiente pois além de reduzir o consumo de madeira na obra, diminui a emissão de material particulado e poluição sonora geradas pelas serras e outros equipamentos destinados a trabalhar a madeira.
  • Precisão construtiva - Enquanto nas estruturas de concreto a precisão é medida em centímetros, numa estrutura metálica a unidade empregada é o milímetro. Isso garante uma estrutura perfeitamente aprumada e nivelada, facilitando atividades como o assentamento de esquadrias, instalação de elevadores, bem como redução no custo dos materiais de revestimento.
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3. Aspectos de Projeto 

3.1. Definição do Partido Arquitetônico

Estrutura metálica aparente ou revestida? Essa é a primeira decisão que o arquiteto deve tomar ao trabalhar com estrutura de aço. Ao contrário do que muitos possam pensar, a maior parte das obras em aço existentes no exterior são realizadas com o aço revestido. Essa solução, que pode significar redução nos custos de pintura e proteção contra incêndios, deve ser adotada quando o que importa são as inúmeras vantagens do aço como material estrutural e não a "estética do aço". Cabe ao arquiteto definir qual a solução mais adequada para cada obra. Nessa etapa do projeto é interessante uma consulta a um calculista que poderá orientar sobre as melhores alternativas.

3.2. Detalhamento

É necessário um bom detalhamento do projeto estrutural que leve em conta possíveis interferências com os projetos de instalações elétricas, hidráulicas, ar condicionado, etc. e evitar improvisações no canteiro de obras. Independentemente do tipo de aço e do esquema de pintura empregados, alguns cuidados básicos nas etapas de projeto, fabricação e montagem da estrutura podem contribuir significativamente para melhorar a resistência à corrosão:
  • Evitar regiões de empoçamento de água e deposição de resíduos;
  • Prever furos de drenagem em quantidade e tamanho suficiente;
  • Permitir a circulação de ar por todas as faces dos perfis para facilitar a secagem;
  • Garantir espaço suficiente e acesso para realização de manutenção (pintura, etc.);
  • Impedir o contato direto de outros metais com o aço para evitar o fenômeno de corrosão galvânica;
  • Evitar peças semi-enterradas ou semi-submersas.

3.3. Ligações 

Outro ponto importante na etapa de projeto, é a definição do sistema de ligação a ser adotado entre os elementos que compõem a estrutura metálica como: vigas, pilares e contraventamentos.
É fundamental que os elementos de ligação (chapas, parafusos, soldas, etc.) apresentem resistência mecânica compatível com o aço utilizado na estrutura. A escolha criteriosa entre um sistema de ligação soldado e/ou parafusado, pode significar uma obra mais econômica e tornar a montagem mais rápida e funcional. Alguns aspectos são importantes para essa escolha:
  • Condições de montagem no local da obra
  • Grau de dificuldade para fabricação da peça
  • Padronização das ligações
Se a intenção do projeto for deixar as estruturas aparentes, o desenho das ligações assume uma importância maior. O formato, posição e quantidade de parafusos, chapas de ligação e nervuras de enrijecimento, são alguns dos itens que podem ter um forte apelo estético se convenientemente trabalhados pelo arquiteto em conjunto com o engenheiro calculista.

Ligações Soldadas

Para que se tenha um maior controle de qualidade, as ligações soldadas devem ser executadas sempre que possível na fábrica. É o tipo de ligação ideal para união de peças com geometria complicada.
Os processos de soldagem mais utilizados são a solda a arco elétrico, que pode ser manual ou com eletrodo revestido e automática, com arco submerso. Quando a obra empregar aços resistentes à corrosão atmosférica (família COS AR COR) deve-se empregar eletrodos apropriados.

Ligações Parafusadas 

As ligações parafusadas podem utilizar dois tipos de parafusos:
  • comuns: apresentam baixa resistência mecânica, sendo portanto utilizados em ligações de peças secundárias como guarda-corpos, corrimãos, terças e outras peças pouco solicitadas
  • alta resistência: são especificados para ligações de maior responsabilidade. Devido à característica de alta resistência, as ligações geralmente tem um número mais reduzido de parafusos, além de chapas de ligação menores.
É importante destacar que, quando a obra empregar aços resistentes à corrosão atmosférica (família COS AR COR) deve-se empregar parafusos de aço com as mesmas características.
Não é recomendada a utilização de parafusos e porcas galvanizados sem pintura em estruturas de aço carbono comum ou resistentes à corrosão atmosférica. A diferença de potencial eletroquímico entre o revestimento de zinco e o aço da estrutura pode ocasionar uma corrosão acelerada da camada de zinco.
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4. Peso da Estrutura

Para a elaboração de estimativas de custo, é necessário se conhecer o peso da estrutura metálica. Apresentamos a seguir, para efeito ilustrativo, uma tabela com o peso estimado da estrutura metálica em função dos diversos tipos de construção.

5. Fechamentos

As estruturas metálicas permitem grande flexibilidade quando o assunto é a escolha dos sistemas de fechamento horizontal (lajes) e vertical (paredes). De maneira geral, podemos dizer que é possível utilizar todas as alternativas de fechamento existentes no mercado, desde as mais convencionais até as mais inovadoras.
A especificação dependerá do tipo de projeto e de suas características específicas: exigências econômicas, estéticas, necessidade de rapidez de execução, etc. Dessa forma, o arquiteto tem total liberdade para optar pelo uso da solução mais adequada.

5.1. Fechamentos Horizontais

Dentre os diversos tipos de lajes usualmente empregadas, podemos destacar as seguintes:    • laje de concreto moldada "in loco";    • laje de painel armado de concreto celular;    • laje pré-fabricada protendida;    • pré-laje de concreto;    • laje mista;    • laje de painel de madeira e fibrocimento;    • laje com forma metálica incorporada - "steel deck".
5.2. Fechamentos Verticais
Igualmente como acontece com as lajes, as estruturas metálicas possuem compatibilidade com uma grande diversidade de materiais de vedação. Destacamos abaixo algumas dessas soluções:
  • alvenarias: de tijolos de barro, blocos cerâmicos, blocos de concreto ou de concreto celular;
  • painéis: de concreto celular, concreto colorido, solo-cimento, aço, gesso acartonado ("dry-wall").
É importante deixar claro que não existem fatores de ordem técnica que impeçam o uso de estruturas metálicas em conjunto com alvenarias.
Para tanto é necessário apenas que o projetista detalhe as uniões entre os diferentes materiais o que evitará o aparecimento de patologias como trincas ou fissuras. Entre os detalhes mais comumente empregados podemos destacar:
  • junta pilar/alvenaria: utilização de barras de aço de espera (também conhecida como "ferro cabelo"), com 5 mm de diâmetro e 30 a 40 cm de comprimento, soldadas ao perfil aproximadamente a cada 40 cm e solidarizadas à alvenaria durante o seu assentamento;
  • junta viga/alvenaria: aplicar entre a face inferior da viga e a alvenaria, material deformável (cortiça, isopor ou poliestireno) arrematados por mata-juntas ou selantes flexíveis.
Com relação aos demais materiais utilizados como fechamento, é necessário consultar os catálogos técnicos de seus respectivos fabricantes, onde poderão ser encontradas informações úteis com relação às melhores soluções de detalhamento entre a estrutura e o conjunto de vedação.

6. Aços para a Construção Civil
Existem diversos tipos de aços adequados para utilização em estruturas metálicas. Alguns dos mais empregados conforme tabela são:

7. Estruturas Revestidas

Excetuando-se os aços COS AR COR, que sob determinadas condições podem ser utilizados sem pintura, todos os demais aços estruturais para a construção requerem algum tipo de revestimento para proteção contra os efeitos da corrosão atmosférica.
Nos países desenvolvidos, a grande maioria das edificações em aço tem a estrutura revestida. Esta técnica permite uma redução nos custos dos itens pintura e proteção contra incêndio.
Existem várias formas de revestimento sendo as mais usuais: utilização de diversos tipos de painéis industrializados, projeção de argamassas, encapsulamento com alvenarias ou concreto.

8. Estruturas Aparentes 

Em estruturas metálicas aparentes, recomenda-se a utilização dos aços resistentes à corrosão da família COS AR COR. A estrutura aparente poderá eventualmente ficar sem nenhum tipo de pintura quando empregada em atmosfera urbana, rural ou industrial não muito severa.
Para que seja possível o uso da estrutura de aço aparente sem pintura, deve-se efetuar uma análise prévia do local e das condições de utilização sendo imprescindível que ocorram ciclos alternados de molhamento (chuva e umidade) e secagem (sol e vento), e que o aço esteja exposto a atmosferas que contenham substâncias químicas que favoreçam sua formação, como SO2 para que haja a formação da camada de pátina inibidora do processo corrosivo.
Óxidos provenientes de laminação (carepa), resíduos de óleo , graxa e respingos de solda devem ser totalmente removidos de modo a permitir a perfeita formação da pátina, processo que pode levar de um a três anos para se completar.
O projeto estrutural deve evitar regiões de estagnação de água e resíduos, pois isso propicia a dissolução da pátina. Se não puderem ser eliminadas do projeto, essas regiões assim como partes da estrutura não expostas à ação do intemperismo, regiões de juntas móveis e frestas, devem ser convenientemente protegidas.

9. Pintura

Na elaboração de um sistema de pintura devem ser considerados dados como: o meio ambiente e sua agressividade, o tipo de tinta, a preparação da superfície, a seqüência de aplicação, o número de demãos, as espessuras, o tipo de aplicação e as condições de trabalho a que estará submetida a superfície.
É importante destacar que não basta ter o melhor esquema de pintura definido - o preparo da superfície a ser pintada é um fator determinante para o bom desempenho do sistema.
Durante sua aplicação a superfície deverá estar isenta de pó, ferrugens, carepas, óleos ou graxas e a umidade relativa do ar não deverá estar superior a 85%.

9.1. Preparo da Superfície

As técnicas de preparo de superfície mais comumente utilizadas são:
  • Limpeza Manual: remoção de materiais soltos (carepas, restos de pintura e ferrugem) com uso de ferramentas manuais (martelos, picadores, espátulas, escovas, etc.);
  • Limpeza Mecânica: remoção de materiais soltos (carepas, restos de pinturas e ferrugem) com uso de ferramentas mecânicas (escovas rotativas, pistola de agulhas, lixadeiras rotativas). Apresenta maior rendimento que a limpeza manual. Ideal para áreas pequenas ou de difícil acesso, devido ao seu maior custo;
  • Jateamento: remoção de óleos, graxas, carepas de laminação, restos de pintura, ferrugem, com uso de jatos abrasivos (areia ou granalha de aço) impelidos por ar comprimido. A remoção dos resíduos varia com os diversos graus de limpeza, a saber:  Jato Abrasivo Ligeiro  
    - Jato Abrasivo Comercial   
    - Jato Abrasivo ao Metal Quase Branco    
    - Jato Abrasivo ao Metal Branco
Na seqüência apresenta-se tabela com exemplos de sistemas de pintura recomendados para todos os aços estruturais deste catálogo.
Cabe ressaltar que as orientações são genéricas, cabendo ao profissional uma consulta mais detalhada com os fabricantes de tintas ou aplicadores.

9.2. Exemplos de Esquemas de Pintura

10. Resistência ao Fogo

Todo material perde resistência mecânica quando exposto a ação de altas temperaturas, como as que ocorrem em situações de incêndio. Desta forma, o projeto estrutural deve antecipar esta possibilidade, evitando um possível colapso da estrutura e garantindo a segurança dos ocupantes desta e de edificações próximas, além de minimizar perdas econômicas.

10.1. Isenção

No Estado de São Paulo algumas edificações estruturadas em aço são isentas de proteção contra incêndio:
  • Edificações com área total menor ou igual a 750 m2;
  • Edificações com até dois pavimentos cuja área total seja menor ou igual a 1500 m2 e carga de incêndio específica inferior ou igual a 700 MJ/m2 excluindo-se museus, teatros, cinemas, auditórios, boates, restaurantes e clubes sociais.
  • Centros esportivos, estações de terminais de passageiros e construções provisórias (circos e assemelhados) com altura inferior a 23m, exceto as regiões de ocupação distinta;
  • Depósitos de baixo risco de incêndio (tijolos, pedras, areias, cimentos, metais e materiais incombustíveis) com altura inferior a 23m;
  • Garagens com ou sem acesso de público, e sem abastecimento, com altura até 23m, abertas lateralmente. Ressaltamos porém que é necessário consulta às Normas Brasileiras de Proteção ao Fogo, em especial a NBR 14323 (Dimensionamento de estruturas de aço de edifícios em situação de incêndio) bem como aos regulamentos do Corpo de Bombeiros de cada estado para certificar-se da isenção ou não de uma obra quanto a proteção ao incêndio.

10.2. Proteção

Existem dois tipos básicos de proteção: ativa (uso de sprinklers, alarmes, etc.) e passiva. A proteção passiva abrange aspectos de projeto da edificação (uso de portas corta-fogo, compartimentação dos ambientes, etc.) e a proteção dos elementos estruturais contra o fogo. A definição do tipo de proteção é feita na etapa de projeto, assegurando-se assim a especificação do material mais indicado para cada caso. Dentre os materiais mais comumente utilizados, podemos citar:
  • Argamassa de Asbesto: constituída de fibras de amianto com cimento. Aplicação por spray;
  • Argamassa de Vermiculita: argamassa de agregado leve, à base de vermiculita. Aplicação por spray ou com o uso de espátulas;
  • Mantas de fibras cerâmicas: utilizada como revestimento tipo contorno ou como revestimento tipo caixão;
  • Mantas de lã de rocha: utilizada como revestimento tipo contorno ou como revestimento tipo caixão;
  • Argamassa composta de gesso e fibras: aplicação por spray;
  • Concreto/Alvenaria: revestimento ou encapsulamento da estrutura metálica com concreto ou alvenaria;
  • Tinta intumescente: revestimento fogo-retardante, que submetido ao incêndio transforma-se em volumosa camada, parecida com uma esponja. É a solução ideal quando há intenção de se deixar a estrutura aparente. Aplicação por pintura.

Ficha Técnica:

Artigo elaborado pelo Arquiteto Roberto Inaba


Retirado do site:  http://wwwo.metalica.com.br/construcoes-metalicas-pintura-e-resistencia-ao-fogo em 25/05/2015 as 8:58 hs


sexta-feira, 22 de maio de 2015

Bom dia

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quinta-feira, 21 de maio de 2015

Apresentação Hb metais Serralheria



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terça-feira, 19 de maio de 2015

A modernidade é feita de aço


O aço assume importância incomensurável na sociedade moderna. Seria impossível imaginar o mundo tal como é se o aço fosse sumariamente suprimido da Terra. O aço...
aço assume importância incomensurável na sociedade moderna. Seria impossível imaginar o mundo tal como é se o aço fosse sumariamente suprimido da Terra. O aço nos rodeia em proporção ligeiramente inferior à do ar que respiramos. A construção civil não se manteria em pé sem o aço. Uma cozinha sem panelas e talheres de aço é igualmente inimaginável, da mesma forma que o exercício de ir e vir estaria radicalmente comprometido, uma vez que a indústria automotiva é uma das grandes consumidoras dechapas de aço. Equipamentos, tubulações, recipientes. Tudo é feito de aço. São tantas as aplicações deste material composto a partir da liga de ferro e carbono que se tornaria menos trabalhoso apontar onde não existe aço, em vez de discriminar onde o açoestá presente. Durabilidade é a principal característica por trás da unanimidade.
Daí compreende-se que, quanto mais aço uma determinada sociedade produz e consome, maior seu patamar como civilização capitalista e industrial. E o Brasil vai bem. A produção brasileira de aço bruto subiu de 25 milhões de toneladas em 1999 para 34 milhões de toneladas no ano passado. Salto de 36% em nove anos graças, principalmente, à privatização do setor no início da década de 90 – sem a qual não seriam realizados os investimentos necessários. O País conta com 25 usinas de aço que geram mais de 120 mil empregos. Os dados são do Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS).

Retirado do site:  http://www.poloindustrial.com.br/artigo/a-modernidade-e-feita-de-aco/3# . acesso 19/05 as 8:47 hs.

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segunda-feira, 18 de maio de 2015

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quinta-feira, 14 de maio de 2015

Equipamento de Proteção Individual: EPI

Bom dia

O Ministério do Trabalho atesta a qualidade dos EPI disponíveis no mercado através da emissão do Certificado de Aprovação (C.A.). O fornecimento e a comercialização de EPI sem o C.A. é considerado crime e tanto o comerciante quanto o empregador ficam sujeitos às penalidades previstas em lei.
Os EPI existem para proteger a saúde do trabalhador e devem ser testados e aprovados pela autoridade competente para comprovar sua eficácia.
O Ministério do Trabalho atesta a qualidade dos EPI disponíveis no mercado através da emissão do Certificado de Aprovação (C.A.). O fornecimento e a comercialização de EPI sem o C.A. é considerado crime e tanto o comerciante quanto o empregador ficam sujeitos às penalidades previstas em lei.
A indústria de produtos fitossanitários incentiva seus canais de distribuição a comercializarem EPI de qualidade e a custos compatíveis. A função do E.P.I. é neutralizar ou atenuar um possível agente agressivo contra o corpo do trabalhador que o usa.
Os E.P.I.s evitam lesões ou minimizam sua gravidade, em casos de acidente ou exposição a riscos, também, protegem o corpo contra os efeitos de substâncias tóxicas, alérgicas ou agressivas, que causam as em doenças ocupacionais.
Podemos classificar os EPI's em 4 grupos:
  • Proteção para a Cabeça;
  • Proteção para os Membros Superiores e Membros Inferiores;
  • Proteção do Tronco;
  • Proteção das vias Respiratórias e Cintos de Segurança.

Principais Equipamentos de Proteção Individual

Abaixo, estão listados os principais itens de EPI disponíveis no mercado, além de informações e descrições importantes para assegurar a sua identificação e o uso:

Luvas

Um dos equipamentos de proteção mais importantes, pois protege as partes do corpo com maior risco de exposição: as mãos. Existem vários tipos de luvas no mercado e a utilização deve ser de acordo com o tipo de formulação do produto a ser manuseado.
A luva deve ser impermeável ao produto químico. Produtos que contêm solventes orgânicos, como por exemplo os concentrados emulsionáveis, devem ser manipulados com luvas de BORRACHA NITRÍLICA ou NEOPRENE, pois estes materiais são impermeáveis aos solventes orgânicos. Luvas de LÁTEX ou de PVC podem ser usadas para produtos sólidos ou formulações que não contenham solventes orgânicos.
De modo geral, recomenda-se a aquisição das luvas de "borracha NITRILICA ou NEOPRENE", materiais que podem ser utilizados com qualquer tipo de formulação. Existem vários tamanhos e especificações de luvas no mercado. O usuário deve certificar-se sobre o tamanho ideal para a sua mão, utilizando as tabelas existentes na embalagem.

Respiradores

Geralmente chamados de máscaras, os respiradores têm o objetivo de evitar a inalação de vapores orgânicos, névoas ou finas partículas tóxicas através das vias respiratórias.
Existem basicamente dois tipos de respiradores: sem manutenção (chamados de descartáveis) que possuem uma vida útil relativamente curta e recebem a sigla PFF (Peça Facial Filtrante), e os de baixa manutenção que possuem filtros especiais para reposição, normalmente mais duráveis.
Os respiradores mais utilizados nas aplicações de produtos fitossanitários são os que possuem filtros P2 ou P3. Para maiores informações consulte o fabricante.
Os respiradores são equipamentos importantes mas que podem ser dispensados em algumas situações, quando não há presença de névoas, vapores ou partículas no ar, por exemplo:
a) aplicação tratorizada de produtos granulados incorporados ao solo;
b) pulverização com tratores equipados com cabines climatizadas.
Devem estar sempre limpos, higienizados e os seus filtros jamais devem estar saturados.
Antes do uso de qualquer tipo de respirador, o usuário deve estar barbeado, além de realizar um teste de ajuste de vedação, para evitar falha na selagem.
Quando estiverem saturados, os filtros devem ser substituídos ou descartados. É importante notar que, se utilizados de forma inadequada, os respiradores tornam-se desconfortáveis e podem transformar-se numa verdadeira fonte de contaminação.
O armazenamento deve ser em local seco e limpo, de preferência dentro de um saco plástico.

Viseira facial

Protege os olhos e o rosto contra respingos durante o manuseio e a aplicação.
A viseira deve ter a maior transparência possível e não distorcer as imagens. Deve ser revestida com viés para evitar corte. O suporte deve permitir que a viseira não fique em contato com o rosto do trabalhador e embace. A viseira deve proporcionar conforto ao usuário e permitir o uso simultâneo do respirador, quando for necessário.
Quando não houver a presença ou emissão de vapores ou partículas no ar o uso da viseira com o boné árabe pode dispensar o uso do respirador, aumentando o conforto do trabalhador.
Existem algumas recomendações de uso de óculos de segurança para proteção dos olhos. A substituição do óculos pela viseira protege não somente os olhos do aplicador mas também o rosto.

Jaleco e calça hidro-repelentes

São confeccionados em tecido de algodão tratado para se tornarem hidro-repelentes, são apropriados para proteger o corpo dos respingos do produto formulado e não para conter exposições extremamente acentuadas ou jatos dirigidos.
É fundamental que jatos não sejam dirigidos propositadamente à vestimenta e que o trabalhador mantenha-se limpo durante a aplicação.
Os tecidos de algodão com tratamento hidro-repelente ajudam a evitar o molhamento e a passagem do produto tóxico para o interior da roupa, sem impedir a transpiração, tornando o equipamento confortável.
Estes podem resistir até 30 lavagens, se manuseados de forma correta. Os tecidos devem ser preferencialmente claros, para reduzir a absorção de calor e ser de fácil lavagem, para permitir a sua reutilização.
Há calças com reforço adicional nas pernas, que podem ser usadas nas aplicações onde exista alta exposição do aplicador à calda do produto (pulverização com equipamento manual, por exemplo).

Jaleco e calça em não-tecido

São vestimentas de segurança confeccionados em nãotecido (tipo Tyvek/Tychem QC). Existem vários tipos de não-tecidos e a diferença entre eles se dá pelo nível de proteção que oferecem.
Além da hidro-repelência, oferecem impermeabilidade e maior resistência mecânica à névoas e às partículas sólidas. O uso de roupas de algodão por baixo da vestimenta melhoram sua performance, com maior absorção do suor, melhorando o conforto ao trabalhador com relação ao calor. As vestimentas confeccionadas em nãotecido têm durabilidade limitada e não devem ser utilizadas quando danificadas.
As vestimentas de não-tecido não devem ser passadas a ferro, não são a prova ou retardantes de chamas, podem criar eletricidade estática e não devem ser usadas próximo ao calor, fogo, faíscas ou em ambiente potencialmente inflamável ou explosivo, pois se auto-consumirão. As vestimentas em não-tecido devem ser destruídas em incineradores profissionais para não causarem danos ao ambiente.

Boné árabe

Confeccionado em tecido de algodão tratado para tornar-se hidro-repelente.
Protege o couro cabeludo e o pescoço de respingos e do sol.

Capuz ou touca

Peça integrante de jalecos ou macacões, podendo ser em tecidos de algodão tratado para tornar-se hidro-repelente ou em não-tecido. Substituem o boné árabe na proteção do couro cabeludo e pescoço.

Avental

Produzido com material resistente a solventes orgânicos (PVC, bagum, tecido emborrachado aluminizado, nylon resinado ou nãotecidos), aumenta a proteção do aplicador contra respingos de produtos concentrados durante a preparação da calda ou de eventuais vazamentos de equipamentos de aplicação costal.

Botas

 Devem ser impermeáveis, preferencialmente de cano alto e resistentes aos solventes orgânicos, por exemplo, PVC.Sua função é a proteção dos pés. É o único equipamento que não possui C.A.

Risco X Exposição X Operação

Os EPI não foram desenvolvidos para substituir os demais cuidados na aplicação e sim para complementá-los, evitando-se a exposição. Para reduzir os riscos de contaminação, as operações de manuseio e aplicação devem ser realizadas com cuidado, para evitar ao máximo a exposição.
Lembre-se que o EPI é :
  • O único meio capaz de proporcionar proteção ao trabalhador que se expõe diretamente ao risco;
  • A proteção complementar quando outros recursos não forma suficientes para minimizar s riscos apontados no PPRA;
  • Um recurso em casos de emergência;
  • Um recurso temporário até que se estabeleçam os meios gerais de proteção pelas programas prevencionais que devem ser feitos periodicamente nas empresas através do seu Técnico de Segurança ou através de empresas especializadas.
Além de oferecer um produto adequado para atividade que será exercida é importante fiscalizar a utilização destes EPis pelo funcionários afim de evitar ações trabalhistas neste sentido. Verificar se o produto tem o Certificado de Aprovação emitido pela Fundacentro e Ministério do Trabalho, também é um dos pontos importantes a serem considerados pela direção da empresa pois são esses certificados que garantem a qualidade dos produtos utilizados.
Atenção: Esta tabela não deve ser considerada como único critério para utilização dos EPI. As condições do ambiente de trabalho poderão exigir o uso de mais itens ou dispensar outros para aumentar a segurança e o conforto do aplicador. Leia as recomendações do rótulo e bula. Observe a legislação pertinente.
Retirado do site.:  http://wwwo.metalica.com.br/equipamento-de-protecao-individual-epi acesso em 14/05 as 8:58 hs.
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quarta-feira, 13 de maio de 2015

Hb metais Serralheria


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